Pensar sobre o fanatismo é uma coisa engraçada. A maioria de nós já teve aquela fase (com certeza entre os 10/15 anos principalmente) de comprar todos os cd's originais, colar pôsteres nos armários e nas paredes, manter todos os amigos informados sobre o cotidiano do seu ídolo. Feliz deles que venderam às suas custas e provavelmente estão ricos e bem vividos.
Mas, concordo que é legal ter a quem se apegar, idolatrar, vangloriar, como quiserem. Verdade maior é que todos perdemos a noção. O nosso artista é o melhor e ai de quem vier dizer que o papa é mais pop (he he piadinha infeliz) que ele/ela. E quem falar algo negativo contra a imagem da famosa personalidade assina aqui seu atestado de óbito e provavelmente pagará língua (conhecem essa expressão?) num futuro próximo.
Tenho amigos que se identificarão fielmente à descrição acima, afinal, passar semanas on-line na internet, atualizando sites de fofocas, discutindo em comunidades a ponto de receber ameaças de morte e passar mal com direito à queda de pressão esperando notícias, percebam, fulano mata e morre por alguém. Se sintam homenageados, companheiros!
Curioso como alguns amam determinadas personalidades que estão na mídia atualmente. Se gostar de alguém cuja vida serve mais para um terror japonês com direito à remédio derruba-cavalos ou a voltinhas com travestis por aí, me ensinem a fórmula da não-idolatria, provavelmente o mundo seria melhor com bons exemplos e não com pessoas mais conturbadas que todos nós, somados, somos. No fim de tudo, quanto mais falamos mal, mais nos colocamos dispostos a gostar de alguém.
Prefiro não criticar a Britney Spears, ou a Amy Winehouse, vai que amanhã eu apareço por aí sem dentes, sem cabelo e com dois quilos de pó no nariz? Vão tentar me levar pra reabilitação e, adivinhem? Direi não, não, não.
Mas, concordo que é legal ter a quem se apegar, idolatrar, vangloriar, como quiserem. Verdade maior é que todos perdemos a noção. O nosso artista é o melhor e ai de quem vier dizer que o papa é mais pop (he he piadinha infeliz) que ele/ela. E quem falar algo negativo contra a imagem da famosa personalidade assina aqui seu atestado de óbito e provavelmente pagará língua (conhecem essa expressão?) num futuro próximo.
Tenho amigos que se identificarão fielmente à descrição acima, afinal, passar semanas on-line na internet, atualizando sites de fofocas, discutindo em comunidades a ponto de receber ameaças de morte e passar mal com direito à queda de pressão esperando notícias, percebam, fulano mata e morre por alguém. Se sintam homenageados, companheiros!
Curioso como alguns amam determinadas personalidades que estão na mídia atualmente. Se gostar de alguém cuja vida serve mais para um terror japonês com direito à remédio derruba-cavalos ou a voltinhas com travestis por aí, me ensinem a fórmula da não-idolatria, provavelmente o mundo seria melhor com bons exemplos e não com pessoas mais conturbadas que todos nós, somados, somos. No fim de tudo, quanto mais falamos mal, mais nos colocamos dispostos a gostar de alguém.
Prefiro não criticar a Britney Spears, ou a Amy Winehouse, vai que amanhã eu apareço por aí sem dentes, sem cabelo e com dois quilos de pó no nariz? Vão tentar me levar pra reabilitação e, adivinhem? Direi não, não, não.