faço tudo por 3 pontos e o direito de entrar de férias Quarta-Feira agora, só avisando.
juro.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Masoquista musical, sim senhor!
Assumidamente viciado em músicas de fossa. Fã de vozes choradas, arranjos dramáticos e letras melosas, também. Com certeza me encaixo no caso de masoquismo musical. Por que não deitar na cama e colocar uma boa musiquinha triste como trilha sonora? Os piores momentos são melhor superados com depressão alheia, sabemos então que existe alguém com problemas maiores que os nossos.
Não diferente dos outros dias, acordei assim por hoje. Me liguei em trilhas sonoras de filmes românticos e não consigo largar. Provavelmente uma fase, sem motivo aparente. Afinal, qual motivo precisamos ter pra sermos adoráveis e derramar um pouco de água com açúcar no mundo?
Não vou cortar meus pulsos, não vou pular do 4º andar de um prédio e nem postar fotos chorando ou maquiado. Estou masoquista, não emo.
Não diferente dos outros dias, acordei assim por hoje. Me liguei em trilhas sonoras de filmes românticos e não consigo largar. Provavelmente uma fase, sem motivo aparente. Afinal, qual motivo precisamos ter pra sermos adoráveis e derramar um pouco de água com açúcar no mundo?
Não vou cortar meus pulsos, não vou pular do 4º andar de um prédio e nem postar fotos chorando ou maquiado. Estou masoquista, não emo.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Eu, eu mesmo e Scarlett Johansson
Eis que me surge a luz de assistir o filme Vicky Cristina Barcelona. Não dava tanto por ele quando comecei, parecia uma daquelas comédias românticas de amores imperfeitos que sempre terminavam bem. Estava enganado. Me encontrei no filme, ou melhor, em Cristina.
Scarlett Johansson e eu passamos a ser almas gêmeas no final de tudo. Mal sabia eu que Penelope Cruz descreveria nosso meu maior problema: Insatisfação Crônica.
Sabe quando a pessoa pode ter provavelmente tudo que outro adoraria e se contentaria em ter e mesmo assim achar que não é o certo ou o que gostaria de viver? Possivelmente deixei passar chances grandes, pessoas bacanas, momentos felizes por alguma coisa que eu realmente não conheço. É como foi dito no filme "não sei o que quero, apenas sei o que não quero". Parece crise existencial mas é algo, sei lá, meio insatisfação crônica?
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Mais um pôster no seu armário
Pensar sobre o fanatismo é uma coisa engraçada. A maioria de nós já teve aquela fase (com certeza entre os 10/15 anos principalmente) de comprar todos os cd's originais, colar pôsteres nos armários e nas paredes, manter todos os amigos informados sobre o cotidiano do seu ídolo. Feliz deles que venderam às suas custas e provavelmente estão ricos e bem vividos.
Mas, concordo que é legal ter a quem se apegar, idolatrar, vangloriar, como quiserem. Verdade maior é que todos perdemos a noção. O nosso artista é o melhor e ai de quem vier dizer que o papa é mais pop (he he piadinha infeliz) que ele/ela. E quem falar algo negativo contra a imagem da famosa personalidade assina aqui seu atestado de óbito e provavelmente pagará língua (conhecem essa expressão?) num futuro próximo.
Tenho amigos que se identificarão fielmente à descrição acima, afinal, passar semanas on-line na internet, atualizando sites de fofocas, discutindo em comunidades a ponto de receber ameaças de morte e passar mal com direito à queda de pressão esperando notícias, percebam, fulano mata e morre por alguém. Se sintam homenageados, companheiros!
Curioso como alguns amam determinadas personalidades que estão na mídia atualmente. Se gostar de alguém cuja vida serve mais para um terror japonês com direito à remédio derruba-cavalos ou a voltinhas com travestis por aí, me ensinem a fórmula da não-idolatria, provavelmente o mundo seria melhor com bons exemplos e não com pessoas mais conturbadas que todos nós, somados, somos. No fim de tudo, quanto mais falamos mal, mais nos colocamos dispostos a gostar de alguém.
Prefiro não criticar a Britney Spears, ou a Amy Winehouse, vai que amanhã eu apareço por aí sem dentes, sem cabelo e com dois quilos de pó no nariz? Vão tentar me levar pra reabilitação e, adivinhem? Direi não, não, não.
Mas, concordo que é legal ter a quem se apegar, idolatrar, vangloriar, como quiserem. Verdade maior é que todos perdemos a noção. O nosso artista é o melhor e ai de quem vier dizer que o papa é mais pop (he he piadinha infeliz) que ele/ela. E quem falar algo negativo contra a imagem da famosa personalidade assina aqui seu atestado de óbito e provavelmente pagará língua (conhecem essa expressão?) num futuro próximo.
Tenho amigos que se identificarão fielmente à descrição acima, afinal, passar semanas on-line na internet, atualizando sites de fofocas, discutindo em comunidades a ponto de receber ameaças de morte e passar mal com direito à queda de pressão esperando notícias, percebam, fulano mata e morre por alguém. Se sintam homenageados, companheiros!
Curioso como alguns amam determinadas personalidades que estão na mídia atualmente. Se gostar de alguém cuja vida serve mais para um terror japonês com direito à remédio derruba-cavalos ou a voltinhas com travestis por aí, me ensinem a fórmula da não-idolatria, provavelmente o mundo seria melhor com bons exemplos e não com pessoas mais conturbadas que todos nós, somados, somos. No fim de tudo, quanto mais falamos mal, mais nos colocamos dispostos a gostar de alguém.
Prefiro não criticar a Britney Spears, ou a Amy Winehouse, vai que amanhã eu apareço por aí sem dentes, sem cabelo e com dois quilos de pó no nariz? Vão tentar me levar pra reabilitação e, adivinhem? Direi não, não, não.
terça-feira, 13 de maio de 2008
E por falar no guarda-chuva...
Se você se encaixar na normalidade descrita pelo último post, de sempre esquecer o guarda-chuva nas horas em que ele deveria estar na sua mão, você provavelmente se encontra também no outro lado da moeda.
Como enumera a contundente Lady Murphy, se há uma chance, ainda que pequena de alguma coisa indesejada acontecer , ela vai acontecer. E claro, você esqueceu seu guarda-chuva no dia em que ele seria útil ou andou com ele pendurado no braço, implorando/pedindo São Pedro/fazendo a 'dança-da-chuva' no dia em que o céu estava nublado, e só nublado.
Engraçado é como as pessoas reagem de maneiras adversas à chuva: alguns sonham em beijar outra pessoa por 1 hora e nem reclamam caso fiquem doentes no dia seguinte, outros mal saem das cobertas com medo de possíveis raios e trovões, outros se empolgam e caem no "I'm singing in the rain" com direito à voltinha no poste e derivados.
Outros (que prefiro não citar) dançam o hit do século de forma frenética, ella ella ê ê ê...
Marcelo, pra você!
Engraçado é como as pessoas reagem de maneiras adversas à chuva: alguns sonham em beijar outra pessoa por 1 hora e nem reclamam caso fiquem doentes no dia seguinte, outros mal saem das cobertas com medo de possíveis raios e trovões, outros se empolgam e caem no "I'm singing in the rain" com direito à voltinha no poste e derivados.
Outros (que prefiro não citar) dançam o hit do século de forma frenética, ella ella ê ê ê...
Marcelo, pra você!
Inauguração
Mais um blog criado para daqui há algum tempo acabar por falta de atualizações. Porém, em uma inauguração, não costumamos falar do fim (?) e sim trazer algo "festivo" e entusiástico. Talvez fazer uma festa ou um discurso, cortar a fita com a tesoura, servir salgadinhos e convidar celebridades. Mas oi, é um blog, não uma loja.
Explico desde já que nada tem a ver o título do blog com aquela música fenomenal "you can stand under my umbrella ella ella ê ê ê". Até porque de fenomenal isso aqui não tem nada, pelo menos não no nível desse grande Hit.
Aviso também, que nada aqui é muito normal, talvez nem o dono, talvez nem vocês, por isso pode dar certo (ou não).
Não me perguntem o porque do nome, e sim se perguntem se alguma vez a sua mãe já não falou:
- Vai chover, leva o guarda-chuva!!
E você, claro, na preguiça ou na ânsia pela saída esqueceu pra trás. Caso nunca tenha passado por isso, o anormal aqui é definitivamente quem está lendo.
"Ella ella êêê..."Explico desde já que nada tem a ver o título do blog com aquela música fenomenal "you can stand under my umbrella ella ella ê ê ê". Até porque de fenomenal isso aqui não tem nada, pelo menos não no nível desse grande Hit.
Aviso também, que nada aqui é muito normal, talvez nem o dono, talvez nem vocês, por isso pode dar certo (ou não).
Não me perguntem o porque do nome, e sim se perguntem se alguma vez a sua mãe já não falou:
- Vai chover, leva o guarda-chuva!!
E você, claro, na preguiça ou na ânsia pela saída esqueceu pra trás. Caso nunca tenha passado por isso, o anormal aqui é definitivamente quem está lendo.
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